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Cultura de acessibilidade é ampliada no IFAM

NAPNE

Projeto contribui na implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão com êxito dos alunos com necessidades especiais
por Vanessa Sena publicado: 24/08/2015 13h21 última modificação: 26/08/2015 14h32

Conscientização, inclusão e transformação são palavras que definem as ações do Projeto Curupira, por meio da educação e da cultura. Após sete anos de existência, esta iniciativa inclusiva escolar passa a atuar ainda mais de maneira integrada. Para apresentar as mudanças sistêmicas que ocorrerão ainda neste ano, o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE) do Instituto Federal do Amazonas (IFAM) realizou o evento ‘Acessibilidade: uma caminhada em busca da inclusão’, na tarde desta sexta-feira (21), no CampusManaus Centro (CMC).

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Desde que surgiu no CMC como uma ação do NAPNE, vinculada à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), o Projeto contribui na implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão com êxito dos alunos com necessidades especiais, dando origem a cultura de acessibilidade no ambiente escolar.

De acordo com o coordenador do Projeto, professor Dalmir Pacheco, o Curupira desde o início oferece meios, como cursos e oficinas, para que pessoas, antes excluídas de atividades na sociedade, passem a ser mais atuantes, mostrando capacidade de convivência igual a todos. “Não trabalhamos com o assistencialismo e nem paternalismo, o que fazemos é dar voz as pessoas que antes não eram escutadas”, disse o gestor, destacando que professores e técnicos administrativos do IFAM também têm a oportunidade de receber qualificações para atuar junto aos estudantes.

Para a pró-reitora de Extensão, professora Sandra Magni Darwich, o Curupira é considerado o carro chefe do NAPNE. “O Curupira cresceu bastante, oferecendo cursos para a comunidade e sendo uma atividade de extensão. Hoje dos quatorze campi do IFAM, 11 possuem uma unidade do Núcleo”, afirmou.

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Para a diretora geral do CMC, professora Maria Stela de Vasconcelos Nunes de Mello, o campus possui uma história que envolve o antes e depois do Projeto. “Houve um olhar diferenciado para a acessibilidade em nossa unidade e que chamou bastante atenção, quando o ambiente escolar foi adequado, e continuará a ser adaptado ainda mais às necessidades de alunos e professores“, destacou.

Todos os produtos e serviços do NAPNE, como os cursos de qualificação e material didático acessível, que antes eram desenvolvidos pelo Projeto Curupira, continuarão a ser ofertados à comunidade amazonense.

Para encerrar o evento, houve a apresentação do coral de libras do NAPNE e dos cantores Magda Loyana, Francisco Sales e Luis Felipe.

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