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Professor do IFAM CPRF avalia Programa Bolsa Universidade em defesa de Mestrado

Pesquisa inédita feita na UFAM aponta que 96,9% dos estudantes vinculados ao programa da Prefeitura de Manaus, indicariam o sistema a amigos e conhecidos; e 75,7% dos contemplados sentem-se preparados para atuar no mercado de trabalho.
por publicado: 01/02/2017 11h00 última modificação: 10/02/2017 13h26

Pesquisa inédita feita na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) aponta que 96,9% dos estudantes vinculados ao Programa Bolsa Universidade (PBU), da Prefeitura de Manaus, indicariam o sistema a amigos e conhecidos. O mesmo trabalho identificou que uma taxa de 75,7% dos contemplados sentem-se preparados para atuar no mercado de trabalho a partir da graduação obtida por meio do benefício municipal.

O trabalho foi desenvolvido como dissertação de mestrado do professor Harllesson Galucio de Almeida no curso de Engenharia da Produção pela Ufam. Ele avaliou as respostas obtidas a partir de um universo de 76.157 estudantes que ingressaram no programa no período de 2009 a 2015. “O objetivo geral foi avaliar a qualidade do PBU, com base na percepção dos formados do impacto das ações do programa nas suas carreiras profissionais”, explica o pesquisador.

Paralelamente, a pesquisa analisou os indicadores do Ministério da Educação (MEC) relacionados aos cursos e Instituições de Ensino Superior (IES) parceiras do programa. “A pesquisa avaliou que a qualidade do PBU, na percepção de seus egressos, é positiva, e com lastro nos indicadores do MEC, atende de forma satisfatória às exigências”, afirma.

Os resultados indicam ainda que a percepção dos estudantes em relação à imagem do programa é elevada, assim como a formação e preparação para o mercado. Todos foram os itens mais bem avaliados. Além dos 75,7% que sentem-se preparados para o mercado, outros 73,9% afirmaram estar satisfeitos com a qualidade da formação recebida.

 

Instituições bem avaliadas

A pesquisa também apontou que as IES parceiras do Programa Bolsa Universidade foram bem avaliadas não apenas pelos próprios bolsistas, mas contam com bons indicadores do MEC. Pelo menos 76,5% dos cursos ofertados pelo programa têm o Conceito Preliminar de Curso (CPC) na faixa de número de 3, de um total de cinco. Nove IES também possuem pontuação 3 no Índice Geral de Curso (IGC). Ambos os sistemas são indicadores oficiais de avaliação dos cursos pelo MEC.

Para a diretora-geral da Espi, Luiza Bessa Rebelo, o resultado da pesquisa mostra que o PBU está no caminho certo. “O estudo científico independente valida ainda mais a segurança que a gente tem em sustentar esse programa e em apontar novos caminhos. Temos um feedback isento de que o programa é sério, responsável, uma política pública correta, uma política de Estado que se deve preservar e continuar”, avalia Luiza.

 

Agradecimentos

O professor Harllesson Galucio agradece à Direção do Campus pelo apoio dado durante seu período de conclusão do Mestrado; em especial ao Professor Paulo Marreiro. Os resultados serão de muita importância para o crescimento do curso técnico em Administração.