Nesta quinta-feira (18) iniciou-se o III Encontro de Napnes, do IFAM. As atividades ocorreram no IFAM-Campus Manaus Centro e contou com a presença de 11 outros NAPNES do IFAM. A mesa de abertura foi composta pela Pró-Reitora de Extensão do IFAM, Sandra Darwich; a Diretora Geral do Campus Manaus Centro, Maria Stela Mello e o Coordenador Sistêmico do NAPNE, Prof. Dr. Dalmir Pacheco.

Durante a abertura, a Professora Maria Stela Melo, Diretora Geral do Campus Centro, afirma que o CMC apoia os projetos desenvolvidos através do NAPNE, “ É muito bom ver os projetos dentro do Instituto  estarem crescendo e, além disso, do reconhecimento na Rede Federal. Esperamos crescer mais e estaremos dando apoio aos próximos projetos” disse a Diretora.

Durante todo o dia aconteceram palestras e mesas-redondas, entre elas: "Uso de TIC's no contexto educativo de pessoas com deficiência visual", "Altas habilidades/Superdotação”, “Surdez”,  “Surdocegueira”, “Implante Coclear” e “TGD – Transtorno Global de Desenvolvimento”. Entre os palestrantes e convidados estavam: Claudenilson Pereira Batista, Francisco Maia Filho, Mariana Moraes dos Santos,  Maria Estelita Ferreira Pereira, Nelson Rosas Alves, Eliana Girão e Ana Cristina Batista e Lidinalva Fernandes Príncipe.

O Coordenador Sistêmico do NAPNE, Prof. Dr. Dalmir Pacheco agradeceu a presença dos 11 NAPNEs durante o III Encontro de Napnes e explicou o objetivo no Napne do IFAM-CMC  de “Implementação de ações que buscam alcançar os objetivos centrais do NAPNE, além de fortificar e maximizar os direitos da pessoa com deficiência dentro da sociedade” afirmou o professor.

Sobre o NAPNEs

Desde 2007, o NAPNE oferece cursos profissionalizantes para pessoas com deficiência em diferentes segmentos, como Técnicas Administrativas, Informática, Mecânica, Soldagem, Almoxarifados dentre outros. Também teve como alvo, a formação de profissionais para trabalhar com este público alvo, ofertando curso de Educação Especial, Libras, Orientação e Mobilidade, Tecnologia Assistiva. Como complemento são ofertadas atividades de arte e lazer, como artesanato, concretizando um modelo de inclusão que valoriza os matizes inerentes ao ser humano.