Todos os anos, desde 2011, é realizada a Olimpíada Brasileira de Agropecuária – OBAP pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, com apoio do Ministério da Educação e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Trata-se de uma competição científica nacional destinada aos alunos do curso Técnico em Agropecuária e demais cursos do Eixo Tecnológico Recursos Naturais de todo Brasil.

Em 2015, na 5ª. edição da OBAP, que tem como tema: SOLO: BASE E FONTE DE VIDA, os discentes do Instituto Federal de Educação do Amazonas - Campus Itacoatiara, Ecton Soares, Rosiane Batista e Cláudio Figueiredo, finalistas do curso Agronegócio, turma 2015, conquistaram aprovação para a última etapa da OBAP, que ocorrerá na cidade de Poços de Caldas – MG, entre os dias 16 e 18 de outubro.

De acordo com o coordenador da Área do Eixo Tecnológico, Recursos Naturais do campus em questão, Andrey Luis Bruyns de Sousa, a olimpíada é composta de 03 fases, sendo as duas primeiras, na modalidade virtual, a partir de testes de conhecimento da área do referido curso, com tempo determinado para a sua conclusão, e a última, na modalidade presencial, em uma disputa pelas equipes também classificadas em todo o país. Bruyns explica: “São selecionadas apenas as 10 melhores equipes de todo o país, e das 03 do campus Itacoatiara que concorreram, a nossa equipe, chamada de AGRO ITA 1, conseguiu ficar em 9º lugar, além da nossa 2ª. mais bem colocada que ficou na 16º. posição.”

Conforme o seu regulamento, a OBAP visa, principalmente, estimular o ingresso de jovens do ensino médio e técnico nas carreiras técnico-científicas por meio da pesquisa e da inovação em agropecuária, aplicação de conhecimentos científicos, enfrentamento de situações desafiadoras e cooperação entre os envolvidos na Olimpíada.

A equipe AGRO ITA 1 foi a única classificada em todo o Amazonas para a final nacional. O coordenador Andrey ressalta, por fim, que o resultado alcançado foi muito positivo: “A experiência deles foi muito boa, apesar de eles (os alunos) não terem concluído o curso. Conseguiram se lembrar de muitos conteúdos estudados, o que prova a qualidade da sua aprendizagem, viabilizada pelas atividades desenvolvidas por todos os seus docentes.”